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31.7.04

Cuide-se!

pois a vida é doida Duda
não esera por mais que eu quiera
e vai e leva e continua
e me deixa
a olhar achuva que cai
a molhar a vida que vai
a molhar o vinho que vai
me fazendo olhar a vida que vai
vida minha vida doida vida
você veio você sai
sabe quando ou como ou onde, não sabe?

Duda, eu to morrendo de saudade d vc...
vc sabe beh?!?!?
espero q esteja bem em maceio
bju pa tu!

...

Você sabe que eu te vi
Ali, naquele banco onde você
Nunca esteve, na estação que nunca passou
E no meu mundo que não existe
Só eu vejo, você sabe
Só eu percebo que isso tudo é nada, mas
Ainda eu paro, te vejo, esperando você ver

...

Vejo que você ainda me tem aquele efeito
Aquele...
Nó na garganta, aquele
Estranho jeito de me deixar
Sozinho na multidão, de me deixar
Sujeito à emoção daquele beijo
Aquele... que eu não dei.
Os campos queimados
as flores murchas
o sol apagado na
noite eterna da solidão que mepersegue

o sonho escondido
a paixão rota
o coração partido num
viver que mais parece o padecer que me persegue

os espinhos das rosas
os espinhos nas rosas
os espinhos sem rosas numa
roseira sem beleza que me envolve

9.7.04

saudosos pensamentos

Olhos da cor do mar, ou sei lá
Pele alva, clara, é claro!
Vindo, indo, seu caminho vou seguindo
Desatenta, lenta, devagar ela tenta
Faz, desfaz, refaz, sabe que é capaz
Descrição da sua discrição
Nada por nada, o tempo deságua no mar à sua entrada
Dúvidas, o telefone não toca mais...
Mas o coração não tem noção
Precisão de atenção
Olhos da cor do mar, ou sei lá...
a única coisa que eu posso lhes contar sobre a vida... bem eu ainda não sei o que é. Pois pra ela, não há preparo, não há conselhos a seguir, nem metas a alcançar, só existe um caminho para viver: viva! Saia de casa uma hora mais cedo, passe esse tempo consigo mesmo, ande em ruas que você nunca foi, pegue o ônibus errado, só pra saber onde ele vai parar. Se no meio do caminho escutar uma música de que gosta, cante-a, não tenha vergonha de fazer qualquer coisa. Pare numa praça em frente de uma Igreja, sempre há uma, coma alguma coisa, doce de preferência, e também bem lambuzada, e muito importante, não esqueça de chamar alguém para brincar na gangorra, um completo desconhecido. Se estiver na hora de voltar, chegue atrasado. Vá à praia, dê um mergulho... de roupa, é reconfortante, e saia só então vá para onde tiver que ir. Se no fim do dia você ainda achar que não fez nada o dia todo, não tente fazer o mesmo amanhã, nem no dia seguinte. Pois pra falar a verdade, você pode achar que não fez absolutamente nada... e no fim, é exatamente isso que é viver.

8.7.04

.........!

Jamais se esqueça do que passou... pois o que fica naum chega a ser nada perto do que foi.

para nat

Tudo é/e nada
Amizade... Algazarra
Referenciais... Prismas óticos
Ação-reação Tu podes, eu posso
Brincadeira... Vagabundagem
História do Brasil
Capetas
Tapioca
Física mecânica, elétrica e ótica
Foto...
Foto...
Foto...
Ônibus
Dragão
Diamantes
Travesseiro, Lençol, Edredom
Violão... Violação
Discurso
Concurso
Foto...
Foto...
Foto...
Lua
“Chuva de Prata”
Abraço, Carinho, Sono

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Laís

Lá,
encontra-se quadro, régua e lápis
Lá,
todo espetáculo tem bis
Lá,
colocam-se os pingos nos is
Lá,
tudo é feito como se quis
Lá,
existe o mundo das palavras que não se diz
Lá,
vê-se que a vida pode ser feliz
Lá,
ouve-se sempre o canto do perdiz
Lá,
nada dista mais que um triz
Lá,
tudo o que esqueço, já fiz.

esse foi inspirado por uma amiga de sala, na aula de metodologia

Cotextos

Ínfima tentação que colabora
Com a criação da necessária meta
Distante da simplória seta reta
Vida morta vitoriosa derrota

Incompreensão rota que elabora
A imagem que passa direta,
Passagem discreta da idéia concreta
Da intima definição da rota

Cota posta da afirmação abstrata
Sendo uma vida estranha à prescrita
Diferença querida afastada

Constatada figura refletida
Da até, mais pura viva contrastada
Respiração da chegada partida

isso surgiu de uma aula de portugues da ufpe, acreditam?


1.7.04

apresentação

esse blog... bla bla bla... obrigado