das quatro janelas que pus no quarto vejo reflexos diversos da vida. vejo brilhos distintos de tempo. e passeio por todos os passados. passo eu, em lugar da rua. pela saudade que carrega cada pedaço rasgado, cada abertura. e tento não pensar. só passar. só queimar no peito as luzes fortes. de mares e olhos.
e sem nunca fechar qualquer delas. deixo a vida toda ventar.
Um comentário:
"o vento leva" disse aquele barbudo sabido. querido vento, por favor, traga rodrigo pra cá(,)já.
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