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27.9.10

pigarro

sabia que da vida alguma coisa ficava. prendia assim mesmo mais do que podia conter. reusltado é que no engasgo mais que natural lhe doia mais a pele que a espinha. e aí que tossia, com força, pra rasgar da vida os instantes que gravou nas paredes do esôfago, no pâncreas. e se muito conseguiu foi uma gastrite.

respirar é preciso, mas quemd isse que a gente sabe.

Um comentário:

milena disse...

perder o fôlego de vez em quando é bom. acordar sufocado, em compensação, é dose.