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25.1.11
de sol
como nunca na vida, acordou cedo. tão estranho naqueles dias, o sol apareceu. era coisa difícil de entender, mas aceitou. quem sabe era a vida virando sonho. daqueles doces, bons, de se lambuzar. então se levantou. abriu a cortina a janela e os braços. e sorriu. era um pedido-prece. presse despertar ser sempre assim!
10.1.11
ano novo, de novo
ainda não é março. não é 22 de nada. mas eu, que não acredito em epifanias, vejo tudo com outras cores. me vejo novo no mundo inteiro. me lembro - e acho graça - de algumas certezas, de alguns pensamentos. eu sinto, com a pele e o coração. penso com outra cabeça. eu penso mais que isso. mas não quero falar.
eu quero, eu quero é viver.
eu quero, eu quero é viver.
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