olho. a janela fechada e azul não me diz nada. aperto o olho. encaro. escancaro-a. para ver o que esconde em toda aquela luz que não me deixa passar. procuro absorver em cada poro o vapor do ar que não corre. que para. que inunda o quadrado da janela. depois transformo tudo num suor ao contrário.
quero o avesso do vento dentro da pele.
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