culpa de amaranta
que em tudo me pergunta
o quanto eu sei acredito e vejo
no tanto que desejo
e se eu pergunto quem sabe
se cabe
ou como sente
não sei se quero resposta
sei que quero uma noite
uma vida
outra coisa que sinta
uma conversa que alonga
e um pouco de tudo
e que é tudo o que a gente pode querer
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25.8.09
1.10.08
depois de vinte e dois de setembro ele saiu de casa. o quarto deveria, agora, parar de flutuar. a cortina não iria mais impedir o sol de entrar. saiu e procurou as flores. saiu pra ver se via o sol. viu, na mesa branca do bar pequeno, as nuvens que de novo cobriam as árvores e o céu. misturando sombra e e chuva. o toró ainda cai! deicidiu que seria pra ele também, como f disse: outubro ou nada.
pra que serve um solstício se minha primavera não chega.
pra que serve um solstício se minha primavera não chega.
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