Páginas

1.10.08

depois de vinte e dois de setembro ele saiu de casa. o quarto deveria, agora, parar de flutuar. a cortina não iria mais impedir o sol de entrar. saiu e procurou as flores. saiu pra ver se via o sol. viu, na mesa branca do bar pequeno, as nuvens que de novo cobriam as árvores e o céu. misturando sombra e e chuva. o toró ainda cai! deicidiu que seria pra ele também, como f disse: outubro ou nada.

pra que serve um solstício se minha primavera não chega.

Nenhum comentário: