luiz queria correr e dizer a ela que não. que não fizesse, que não fosse.
mas nao podia. não era a coisa deles. não era viver, assim.
ele a olhou de longe. parado naquele memso lugar onde dormiram por semanas. a via se afastar na grama ainda molhada. perdeu a vontade. baixou a cabeça. se ela estivesse a seu lado, lhe apertaria a mão. mas de longe não havia o que fazer.
ela, não sei que pensava. andava, se achava certa, creio. se determinava a não olhar pra trás. não hesitou sequer um passo.
ele aceitou seu lugar.
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